Pretende-se fornecer a capacidade de executar uma makefile em paralelo, utilizando os processadores de diversa máquinas.
Parte-se do príncipio que todas as máquinas partilham o mesmo sistema de ficheiros. O make paralelo deve receber uma makefile e, de um modo descentralizado, decidir em que processador se deve executar um determinado alvo. Note-se que existe uma ordem parcial para a execução dos comandos. Para isso, poderá existir um servidor de make em cada máquina.
As decisões devem ser tomadas em tempo de execução, em função do número de processadores disponíveis e da velocidade a que estes conseguem executar o trabalho.
Os alunos devem conceber uma demonstração que ilustre a funcionalidade requerida.
Estações SUN. Software ISIS e outro software que os alunos julguem conveniente.